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sábado, 3 de abril de 2010

INFLUENZA A (H1N1)
Influenza A (H1N1) é uma doença respiratória causada pelo vírus A. Devido a
mutações no vírus e transmissão de pessoa a pessoa, principalmente por meio
de tosse, espirro ou de secreções respiratórias de pessoas infectadas, o
Ministério da Saúde traz um série de recomendações.
I - Aos viajantes que se destinam às áreas afetadas:
• Usar máscaras cirúrgicas descartáveis durante toda a permanência em áreas
afetadas.
Substituir as máscaras sempre que necessário.
• Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente
descartável.
• Evitar locais com aglomeração de pessoas.
• Evitar o contato direto com pessoas doentes.
• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
• Evitar tocar olhos, nariz ou boca.
• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de
tossir ou espirrar.
• Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de
contato com doentes
e roteiro de viagens recentes às áreas afetadas.
• Não usar medicamentos sem orientação médica.
II - Aos viajantes procedentes de áreas afetadas:
Viajantes procedentes, nos últimos 10 dias, de áreas com casos confirmados
de influenza A (H1N1)
em humanos e que apresentem febre alta repentina, superior a 38ºC,
acompanhada de tosse
e/ou dores de cabeça, musculares e nas articulações, devem:
• Procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima.
• Informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem.
Para informações adicionais sobre medidas preventivas estabelecidas pelas
autoridades de saúde das áreas afetadas, acesse:
Outras medidas preventivas:
Cubra o nariz e a boca quando tossir ou espirrar. Utilize um lenço
(preferencialmente descartável) ou até mesmo seu braço.
Lave as mãos com freqüência, usando água e sabão, especialmente após
tossir ou espirrar.
Evite tocar os olhos, nariz e boca.
O melhor que você pode fazer é reforçar o seu sistema imunológico por meio
de uma alimentação correta e saudável, preparando as defesas do seu
organismo.
Evite locais com aglomeração de pessoas.
Não compartilhe alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
Se apresentar sintomas de gripe, evite cumprimentar com abraços, beijos ou
aperto de mão.
Outras informações:
Organização Pan-americana de Saúde (em espanhol)
http://new.paho.org/hq/index.php?lang=es
Organização Mundial da Saúde (em inglês)
http://www.who.int/csr/disease/swineflu/en/index.html
Empresas poderão questionar o FAP pelo site da Previdência
As empresas que cumprem as normas de segurança e saúde do trabalho terão como apresentar defesa administrativa para redução do FAP (Fator Acidentário de Prevenção), mediante o preenchimento de um formulário eletrônico que o Ministério da Previdência Social ficou de disponibilizar em seu site.
A informação é da assessora jurídica do SindusCon-SP, Rosilene Carvalho Santos. O FAP é o multiplicador do Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT), e que pode elevar ou diminuir esse valor, de acordo com a situação individual de cada empresa em relação a acidentes e doenças do trabalho.
O SAT agora denomina-se RAT (Riscos Ambientais do Trabalho). A sua alíquota para a construção civil é de 3% sobre a folha de pagamento. A partir de 1º de janeiro, esse percentual será multiplicado pelo FAP, que vai de 0,5 a 2, de acordo com a avaliação da empresa feita pelo Ministério da Previdência. Segundo o vice-presidente de Relações Capital-Trabalho do SindusCon-SP, Haruo Ishikawa, os primeiros levantamentos indicam que as empresas da construção terão o seu RAT arbitrariamente majorado a partir de 1º de janeiro, ou terão uma redução menor do que deveriam.
Rosilene esclarece que, na construção civil, o RAT normalmente não é acrescido de um adicional de 12%, 9% ou 6%, aplicado quando o trabalhador possa gozar de aposentadoria especial. Isto porque em geral a construção civil não é considerada atividade insalubre ou perigosa que enseje aposentadoria especial.
Por conta destas novas informações, o Setor Jurídico do SindusCon-SP refez a Cartilha de Perguntas e Respostas do SindusCon-SP sobre o SAT/RAT, FAP e NTEP, solicitando às associadas que desconsiderem a cartilha anterior.
Clique e acesse a cartilha de perguntas e respostas do SINDUSCON.

Fonte: Sinduscon-SP
Acidente de Trabalho Mata Operário em São Paulo
Bombeiros de São Paulo protagonizaram um resgate dramático na tarde desta segunda-feira, 6. Dois operários que trabalhavam em uma caixa d’água sofreram uma queda de quase dez metros. José Ivo Pires não resistiu aos ferimentos e morreu. Com ferimentos leves, Renato Xavier de Souza foi levado de helicóptero para o Hospital das Clínicas (HC).
Renato fez uma tomografia de crânio é um exame de raio X. Ele não teve fraturas, apenas um corte na cabeça.
Emocionado por ter sobrevivido à queda, ele contou detalhes do acidente. Renato explicou que a torre tem 22 metros e é dividida por uma laje de concreto. Os dois operários instalavam os últimos equipamentos da caixa d’água, em um andaime montado quase no topo da construção. A estrutura cedeu. Os dois despencaram e ainda foram atingidos por pedaços de madeira.
“Olhei para ele (Pires). Ele tava todo quebrado. Aí, eu lembro que ele falou assim: ‘vai sobe lá’”, relembra Renato, que não soube explicar como conseguiu escalar os nove metros. “Eu não me lembro. Estava tudo escuro. Eu só lembro que estava lá fora pedindo socorro”.
Os dois estavam sem equipamentos de segurança. “Outros dias a gente usava direto, mas hoje a gente não estava”, conta o operário.
Renato não decidiu se volta a trabalhar no alto de caixas d’água, mas sabe que escapou por pouco. “Praticamente é um milagre de Deus. Deus, anjo da guarda. Eu não vou esquecer nunca”, comenta.
Os soldados do Corpo de Bombeiros usaram equipamentos de alpinismo para retirar os dois trabalhadores da caixa d’água. Foi preciso pressa e cuidado.
O primeiro operário, Renato, foi suspenso pelo helicóptero da Polícia Militar. O outro trabalhador, Pires, morreu. “Estava em parada cardiorrespiratória, quando foi retirado com apoio da aeronave e foi colocado no solo. O médico da aeronave constatou o óbito”, conta o tenente do Corpo de Bombeiros, Rodrigo Barelli.
Fonte: www.g1.com.br